quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Os mais famosos mitos do vinho

          E por que não começar pela imagem de Díonisio, conhecido pelos romanos como Baco, Deus dos ciclos vitais, das festas, do vinho, da alegria, mas, sobretudo, da intoxicação que funde o bebedor com a deidade. Filho de Zeus e da princesa Semele, foi o único deus olimpiano filho de uma mortal, o que faz dele uma divindade grega atípica.
  


     Um mito muito famoso é o de abrir uma garrafa de vinho 30 minutos antes de beber para deixá-lo respirar. Na verdade quando você deixa a garrafa sem a rolha, apenas a superfície do liquido entra em contato com o ar, portanto não surtira efeito algum no vinho, melhor decantá-lo para areá-lo. 


  
      Quanto menores forem as bolhas, melhor será a qualidade do espumante. Esse é um dos mitos mais clássicos.  Na verdade o tamanho das bolhas não tem alguma relação com a qualidade do Champagne ou da bebida espumante. Recentemente, em pesquisas realizadas na Universidade de Reims Champagne-Ardenne, pelo professor de ciências físicas, Gérard Liger-Belair, diz que a temperatura e o tamanho das impurezas microscópicas, como linha de pano de prato, influenciam e muito no tamanho das bolhas, Champagne por sua vez somente apresenta suas bolhas dentro da boca.
  


      Países do velho mundo, como França, Itália, Espanha e Portugal, produzem melhores vinhos do que no novo mundo (Chile, Argentina, África do Sul, Austrália, Nova Zelândia, EUA, etc). Isso sim é uma grande bobagem dita pelos antigos e conservadores degustadores de vinhos, sabemos sim que tanto o velho mundo quanto o novo mundo, produzem sim vinhos de baixíssima qualidade, E claro também produzem vinhos de altíssima qualidade.

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